quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Prefeito de Niterói falta audiência com Sepe que ele mesmo agendou e professores invadem câmara municipal, interrompendo a discussão e votação para aumento das vagas de vereadores.

















Deu no site do 
Sidney Rezende: 
http://www.sidneyrezende.com/noticia/143530+prefeito+de+niteroi+falta+audiencia+com+sepe+que+ele+mesmo+agendou
Estava marcada para o fim da tarde desta terça-feira às 17h, uma audiência agendada pelo próprio prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, com a direção do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), porém o próprio Silveira faltou a audiência. A falta do prefeito decepcionou a categoria, que esperava que o chefe do Executivo de Niterói finalmente iniciasse as negociações diretamente com o Sepe.
O Sepe foi informado por uma funcionária da prefeitura que o local da audiência havia sido mudado da prórpia sede da prefeitura para a Fundação Municipal de Educação.
Os profissionais de educação da rede municipal de Niterói, que estão em greve desde o dia 1º de agosto, ficaram de vigília na sede da prefeitura e na Fundação, mas Jorge Roberto não apareceu. Quem compareceu foi o secretário de Governo Michel Saad, que leu uma carta do próprio prefeito, afirmando, em resumo, que ele (o prefeito) não iria receber os representantes da educação. A carta não foi entregue ao Sepe.
A equipe do SRZD tentou entrar em contato com a assessoria da Prefeitura de Niterói, mas não houve sucesso.
Na próxima quarta-feira, a categoria irá realizar uma assembleia às 13h, no Auditório da Faculdade de Enfermagem da UFF, onde será discutido os rumos da greve.
Segundo o Sepe, os profissionais reivindicam reajuste de 16,3%, Plano de Carreira (15% entre os níveis), carga de 30 horas de trabalho para serventes e merendeiras e demais funcionários e pagamento de triênios.

Do meu conhecimento:  Estávamos nós na sessão, na câmara dos vereadores, onde seria votada a lei que determinará o aumento de vagas para o legislativo niteroiense, quando centenas de professores invadiram a o plenário e começaram as suas ações de protesto com relação ao descaso do poder público com a classe dos professores.
Final da história, sem querer discutir méritos, o prefeito não cumpriu com o seu compromisso e a cidade passou por momentos de tensão e uma sessão tão importante na câmara foi cancelada por razão deste despaltério.

Está na hora da população se manisfestar e exigir melhores serviços públicos.

Thelles Henrique
contato@megashowtv.com.br
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

THELLES NEWS: PROJETO A NOVA GERAÇÃO DO PAGODE

THELLES NEWS: PROJETO A NOVA GERAÇÃO DO PAGODE: GALERA A GRAVADORA SOM DA TERRA ESTÁ PROMOVENDO O PROJETO "A NOVA GERAÇÃO DO PAGODE" QUE SELECIONARÁ E LANÇARÁ UMA NOVA TRUPE DE PAGODEIRO...

IRONIA DO DESTINO.


Amigos vocês acompanharam esta semana a uma verdadeira "tragédia grega" em Niterói, onde um representante do poder público se coloca no papel de infrator da lei que ele mesmo deveria ser o principal responsável por fazê-la  ser cumprida.
Eu explico melhor: O  Senhor Alexandre Felipe Mendes, atual subsecretário de Estado de Governo da Região Metropolitana (governo Sérgio Cabral), encheu a cara em uma festa na casa do presidente da Fundação Instituto de Pesca do Rio de Janeiro (Fiperj), Marco Botelho, onde a lei não era seca. Visivelmente alcoolizado, Alexandre Felipe saiu dirigindo da festa e causou uma verdadeira catástrofe, atropelando cinco pessoas, entre elas uma mãe com duas crianças (de 2 e 5 anos), no fim da noite desta quinta-feira (26/08/2011), no Engenho do Mato, Região Oceânica de Niterói. O secretário covardemente fugiu do local retirando-se da cena do CRIME deixando o socorro a cargo dos "VÂNDALOS"  do corpo de bombeiros que socorreram o senhor Hermínio Cosme Pereira, de 59 anos, que não resistiu aos ferimentos e morreu.
O pior de tudo é que o Senhor Alexandre Felipe, é ex-coordenador da Lei Seca no Riode Janeiro. 
Pergunto eu:
Cade o pronunciamento do senhor Governador Sérgio Cabral?
Se para um movimento legítimo como o do Corpo de Bombeiros (uma fábrica de heróis), ele teve a coragem de classificar como movimento de "Vândalos". Como ele classificaria este episódio gerado por um homem de sua confiança que, causa tamanhanho estrago a muitas famílias, estarrece a todo o país e deve ganhar por mês o salário equivalente ao de uma guarnição dos bombeiros?
O governador se pronunciou dizendo que "o tal" Alexandre Felipe, deve responder como um réu comum.
Eu discordo!  Deveria responder como réu totalmente consciente e qualificado pelas atrocidades que cometeu.
E eu pergunto a você cidadão Niteroiense: Por que a prefeitura de Niterói não se pronunciou?
Seria este o momento de se falar em alçadas Prefeito?
Ou seria politicamente correto fingir que não cabe ao prefeito do município exigir do governador uma atitude mais drástica?
Anedota do caso:
E o cara só fez o exame de sangue que detecta se a pessoa ingeriu alcool, 16 horas depois de ter bebido, o que não acusou absolutamente nada né gente.

Está na hora de fazermos mudanças.


Thelles Henrique
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sábado, 27 de agosto de 2011

PROJETO A NOVA GERAÇÃO DO PAGODE

GALERA A GRAVADORA SOM DA TERRA ESTÁ PROMOVENDO O PROJETO "A NOVA GERAÇÃO DO PAGODE" QUE SELECIONARÁ E LANÇARÁ UMA NOVA TRUPE DE PAGODEIROS. SE VC TEM UM GRUPO COM MUITA GARRA PERSEVERANÇA E ESPÍRITO DE BATALHA.
Respondo abaixo algumas questões importantes para que se entenda com maior clareza a grandiosidade do projeto.
O valor será subjetivo, pois, este é um projeto arrojado e muito mais do que “valores” avaliaremos a musicalidade, garra e perseverança daqueles que se dizem “raçudos” na luta pelo seu espaço na mídia.
Quero ressaltar que na atual situação do mercado fonográfico nacional, onde não existe investimento por parte das gravadoras que agonizam perante a inércia de um governo opaco a uma situação, todo artista que almeje se projetar na mídia de... rádio, de tv e impressa e busca o seu lugar ao sol, tem obrigatoriamente que se auto-divulgar e sair em busca de um investidor que injete uma considerável quantia em seu trabalho acreditando que os profissionais envolvidos conseguirão atingir ao seu target.
Bem o bom disso tudo é que a era dos grandes marketeiros que manipulavam verdadeiras fortunas liberadas pelas majors internacionais, impedindo o progressos dos menos favorecidos acabou e agora o mercado "independente" se ampara em sêlos que legitimizam produtos que outrora não teriam abertura nas rádios e nem a menor condição de concorrer com tão poderosos investimentos.
O Projeto ANGP (A Nova Geração do Pagode), tem como base de fundamento, toda esta realidade do mercado fonográfico e ainda identifica uma resistência dos consagrados em fortalecer (dar a mão), aqueles que com muito esforço e talento, buscam uma oportunidade de também brilhar. Estamos abrindo um caminho, este é o projeto e esta é a hora!
Mandem seus trabalhos para contato@megashowtv.com.br colocando no assunto o nome do grupo, o nome da música e o tel de contato.
SE VC TEM UM GRUPO DE TALENTO COM MUITA GARRA PERSEVERANÇA E ESPÍRITO DE BATALHA. FAÇA CONTATO:
21 7840-2861/ 145*4228

Atenciosamente,

Thelles Henrique
Projetos Especiais.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Eri Johnson Ator volta a Niterói em temporada longa no Teatro Abel

A peça é uma comédia escrita pelo próprio ator, com a intenção de pintar e bordar com o público através de interatividade. Espetáculo mistura histórias reais e fictícias

No ano de 1997, a escola de samba Acadêmicos do Salgueiro desfilou com o enredo De poeta, carnavalesco e louco... todo mundo tem um pouco. Mal sabia o carnavalesco Mário Borriello que faria também uma homenagem a um salgueirense de coração. Sentimento de poeta, alegria de carnaval e devaneios de louco. Assim é Eri Johnson, o salgueirense, vascaíno, que adora praia e está sempre com um sorriso no rosto.
Esse ator que exala felicidade está na cidade nos próximos finais de semana. Os niteroienses podem se preparar para dar boas risadas, pois, depois de uma temporada nacional de grande sucesso, o espetáculo Eri Pinta Johnson Borda retorna ao palco do Teatro Abel em Niterói amanhã, sábado e domingo e 02, 03 e 04 de setembro.
A peça é uma comédia escrita pelo próprio ator, com a intenção de pintar e bordar com o seu público, através de uma completa interatividade entre todos. O espetáculo mistura histórias reais com fictícias de uma forma muito engraçada.
São 50 anos de vida e 30 de profissão. A experiência é grande, assim como o talento, mas o que não falta é ânimo para a estreia em Niterói.  
“A ansiedade está cada vez maior. Parece que estou começando sempre. Estou há dois anos e meio com essa peça, mas vou estrear na sexta em Niterói e sinto a mesma preocupação. É uma responsabilidade. Sei que terá gente na plateia que já assistiu ao espetáculo e tem que gostar mais agora, e quem não assistiu tem que gostar muito a ponto de querer voltar”, conta.
Antes de entrar em cartaz, o ator Eri Johnson fala sobre a peça, seu trabalho na novela Fina Estampa e sobre a carreira de ator.

Além do trabalho como ator, você também escreveu a peça. Como é o trabalho de escrever e atuar?

Na verdade, eu escrevi Eri Pinta Johnson Borda muito devagarzinho. Eu tinha algumas histórias e fui misturando realidade e ficção. Algumas piadas que me contavam eu transformei em encenações. Não posso ser considerado aquele tipo de autor que sempre escreve uma peça de teatro. Fui escrevendo aos poucos. A minha ideia inicial era escrever um texto com início, meio e fim, com várias situações diferenciadas. Um espetáculo no qual eu pudesse fazer vários personagens, tivesse espaço para um número de plateia, no qual eu pudesse fazer vários personagens em situações diferentes. E nós conseguimos.
Como é o espetáculo?
O Eri Pinta Johnson Borda é uma comédia. Uma comédia durante a qual eu conto algumas coisas da minha carreira, como eu comecei, por exemplo, fazendo o Lulu, que era um gay, personagem da novela Barriga de Aluguel. Passo por vários personagens. Tem um gago que se inscreve numa empresa muito séria em busca de um emprego. Chega o dia da entrevista e ele vai ficando cada vez mais gago por conta do nervosismo. Passo por um número de plateia, no qual o público fica apavorado. Desço e faço umas entrevistas, mas nada muito grave. Acaba alguém participando e até gostando. No final, sai famoso do teatro. Tem várias situações. Tem um momento de emoção em que eu converso com Deus.
Tem também uma homenagem ao rei Roberto Carlos. Na boa, tem de tudo. Tem os dois bêbados que se encontram e resolvem ir a uma casa de prostituição. Enfim, são várias coisas que fazem o público realmente curtir essa peça.
Qual é a reação do público nesse tipo de espetáculo com mais interação?
Na verdade, a interatividade total começa com uns 40 minutos de peça, mas até então estou contanto histórias e o público está participando. Fica naquela coisa: “Será que isso é ficção? Será que é realidade?”. Eu sempre deixo uma dúvida no ar. Depois, o público fica íntimo do espetáculo. Acho que saem de casa pensando: “Vou assistir a uma peça do Eri Jonhson. É óbvio que vai ser engraçado, é óbvio que eu vou me emocionar”. Mas não para por aí. Tem um jogo de luz muito bonito, a gente usa um cenário com bastante efeito, é muito legal. Tem um cuidado com a produção, tem um cuidado com o figurino, tem a trilha sonora da premiadíssima Túnica. O espetáculo é muito bonito, o espectador vai sentar, curtir, rir muito, se emocionar e sair de lá feliz por ter assistido a um espetáculo que, para mim, é completo.
De todos os personagens que interpreta, qual você mais se identifica? Por quê?
Na verdade, eu gosto de todos. Os dois bêbados eu acho muito legal, acho bacana o diálogo dos dois. Interpretar dois bêbados e o público vê-los para mim é o maior desafio. Não tem um que eu mais goste.
Gosto muito do gaguinho, o público fica com pena dele e eu também vou ficando. Enfim, eu gosto muito de fazer a peça. Faço com o maior prazer.
O Eri Johnson pinta e borda?
Quando deixam e quando eu tenho oportunidade, com certeza.
Já se apresentou em Niterói algumas vezes. O que acha da cidade e do público daqui?
É o meu 21º ano de Teatro Abel. Eu gosto muito de Niterói. Geralmente, quando eu faço teatro em Niterói, costumo não voltar para o Rio, fico sexta, sábado e domingo. Eu gosto da cidade, gosto das praias, gosto das pessoas, me identifico muito com essa terra. É um pedaço do Rio de Janeiro, só tem a ponte que diferencia. Tem uma coisa gostosa, é aconchegante. E o público daí me recebe como se eu fosse da cidade. Esse final de semana, por exemplo, estarei em Camboinhas, faça sol ou chuva. No outro final de semana, também estarei lá. Mas é claro que também irei a Itacoatiara, São Francisco. Eu rodo. Em Niterói, estou em casa. 
Além do teatro, você está com um trabalho na TV. Como é o papel em Fina Estampa?
A gente sabe muito pouco no começo de novela. A novela se chama Fina Estampa porque na verdade ninguém é o que parece ser. O que eu sei é que o Gigante finge, ele vive na praia. Mas é um cara casado, trabalha no mercado financeiro, ninguém sabe, mas depois vão descobrir. É muito legal, estou adorando.
Qual é a expectativa para esse trabalho?
Para mim, é como um campeonato de futebol. Você tem que ser artilheiro ou o goleiro menos vazado, tem que se destacar. Novela comigo é assim. Começou, a gente vai devagar. Por enquanto, o Gigante é um anão, mas ele cresce.
Quais foram as maiores dificuldades enfrentadas desde que decidiu ser ator?
Existe dificuldade para sempre. A maior dificuldade é você tentar se superar a cada espetáculo, é estar o tempo todo atento para tentar se superar. 

Há quem diga que se tivesse investido, você seria um grande jogador de futebol. Por que o teatro falou mais alto?

É verdade, há quem diga (risos). O teatro sempre falou mais alto. O teatro é tão generoso que possibilita a gente ter vocação para outras coisas, como foi o caso do futebol. Os canhotos geralmente são habilidosos. Eu continuo jogando futebol, só que nunca joguei profissionalmente. Para mim, está bom. Eu amo ser ator.
O que ser ator representa para você?
Representa tudo, respiração, alegria. Quando eu estou no palco me sinto mais próximo de Deus. Ser ator é diferente, é uma emoção muito bonita, muito gostosa, é uma troca de energia incrível, é o reconhecimento nas ruas. É muito bom ser ator.
Seus personagens sempre bem-humorados, nos fazem criar na imaginação quem é o Eri. É assim mesmo, sempre com sorriso no rosto?
Não sou 100% alegria, mas posso exageradamente falar que sou 98%. Tenho família, amigos, saúde e trabalho naquilo que eu amo. Seria injusto eu manter uma tristeza do meu lado, se Deus me deu tanta coisa para ser feliz.

Fonte: O FLUMINENSE 
http://jornal.ofluminense.com.br/ 

Tiroteio assusta pedestres e motoristas na Avenida Amaral Peixoto.

Troca de tiros na principal via do Centro começou quando dois homens em uma moto tentaram assaltar policial à paisana que tinha ido a um banco. Bandidos conseguiram fugir

Um tiroteio em plena luz do dia assustou quem cruzava a Avenida Amaral Peixoto, na tarde de ontem. A confusão ocorreu em frente à agência da Caixa Econômica Federal, por volta das 13h30, quando dois homens que passavam em uma moto tentaram assaltar um policial militar à paisana que acabava de realizar um pagamento em um banco.
De acordo com a polícia, um dos bandidos rendeu um cabo PM com uma pistola calibre 40 e pediu que ele não reagisse, enquanto o outro homem dava cobertura. Mas o policial reagiu ao assalto e entrou em luta corporal com o assaltante. Durante a briga, dois disparos acidentais foram efetuados e o cabo conseguiu tomar a arma do criminoso.O carregador da pistola caiu no chão, porém, o policial conseguiu efetuar mais um disparo na direção dos bandidos, que fugiram em alta velocidade pela contramão.
Dos três disparos realizados, dois atingiram uma Kombi branca que passava pelo local. Por sorte, o motorista e o carona que estavam no veículo conseguiram sair do automóvel sem ferimentos.
“Não fomos atingidos por questão de segundos. Eu seguia pela Amaral Peixoto em direção à Avenida Rio Branco quando observei dois homens brigando no meio da rua. Quando escutei o primeiro disparo já saí do veículo e gritei para que o carona fizesse o mesmo. Nos escondemos atrás de um carro e quando percebemos, duas balas haviam atingido a Kombi, exatamente na direção em que estávamos sentados”, afirmou o comerciante de 34 anos, que conduzia a Kombi.
O caso foi registrado na 76ª DP (Centro). Segundo o delegado Nilton Silva, a numeração da pistola estava raspada e sua origem será investigada.

Fonte: O FLUMINENSE 
http://jornal.ofluminense.com.br/

Assaltantes do Fonseca fizeram pelo menos 4 vitimas.

Na madrugada desta quinta-feira, cinco pessoas foram assaltadas em Niterói, em diferentes bairros. A polícia vai investigar uma possível ligação entre os crimes

Um homem, uma mulher e dois menores foram presos pela Polícia Militar quando tentavam fugir pela Avenida Rui Barbosa, em São Francisco, num Fox Space prata roubado. Os policiais já tinham sido avisados do furto do veículo e abordaram o grupo para realizar a captura. De acordo com as testemunhas, os bandidos teriam rtoubado o carro no Fonseca e feito vítimas em Pendotiba e Icaraí, antes de chegar a São Francisco.
A polícia estuda ainda a possibilidade de umPálio Weekend, também de cor prata, roubado no Fonseca, ter sido usado para realizar o roubo do Fox, que foi empregado pelos bandidos durante o assalto. Caso seja comprovado, o bando teria feito cinco vítimas.
Apesar dos suspeitos estarem armados, não houve feridos em nenhuma das ações. O caso foi registrado na 78ª D.P. (Fonseca).


Fonte: O FLUMINENSE
http://jornal.ofluminense.com.br/


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

MINHA HISTÓRIA

        Iniciei aminha vida profissional na carreira de ator fazendo muito teatro, participações em novelas e comerciais para tv. Encerrei esta fase após a divulgação de um trabalho onde tive que fingir ser um português para poder ganhar um papel em um seriado, o que me rendeu muita mídia em todos os jornais, revistas e programas de TV nacionais e internacionais,ficandoconhecido comoo "falso português". Foi após a entrevista que dei ao Jô Soares que, apesar de ser ator/humorista, percebi o quão ridiculo estava me espondo e resolvi abandonar a carreira que tanto amo.
em 1994,encenei aminha última peça de teatro "Para sempre uma aliança" e aluguei um horário na rádio carioca RJ e comecei a fazer rádio e produzir eventos. neste moemento surgiu a proposta de fazer toda a programação visual e marketing do supermercado Nando em Icaraí Niterói, onde conheci umdos donos da rede de lojas de Calçados KIK onde assumi o marketing e aproximeiaempresa da equipe Furacão 2000 onde realizei diversas ações,entre elas a criação de um tênis com o nome da equipe que veio a ser um dos mais vendidos, em 1996 realizei pela KIK em parceria com a rádio manchete fm um evento na concha acústica de Niterói com mais de 10 atrações,com entrada franca e mais de 40 mil pessoas (sucesso absoluto), devido ao prestígio do evento, fui convidado pelo secretário de esporte e lazer de Niterói Carlos Gallo a integrar a comissão realizadora do show de natal da Xuxa onde seria a também a gravação do especial de natal da TV Globo, que foi fenomenal... continua.