segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Líder do PSDB senador Alvaro dias é tratado com desdenho pelo líder do Governo no congresso Dep. Cândido Vaccarezza em debate na Band.

Meus amigos,
Ontem domingo 11/09/2011 eu perdi meu tempo mais uma vez, assistindo ao programa Canal Livre transmitido pela Band, para constatar que o governo PT tem absoluta certeza de que domina 100% da massa populacional deste país, pois ao ver que as acusações e percepções do senador Alvaro Dias eram tratadas com tamanho desdenho pelo líder do governo no congresso o deputado Cândido Vaccarezza, que entre outras absurdas convicções tratou assuntos como: criação de mais um imposto com  o pretexto de melhorar a saúde, faxina nos ministérios, mensalão, o escândalo do turismo, entre tantas outras aberrações governamentais, como se fossem idefectiveis causos da política brasileira.
Triste também foi vê-lo afirmar nas caras de jornalistas consagrados como Joelmir Beting e Fernando Mitre, que o governo não se posiciona de forma ditatorial ao impor um controle na telecomunicação deste país.
Pior ainda foi perceber nas expressões dos debatedores, que a postura imparcial  foi perceptívelmente substituida pela máxima que diz: "Em boca fechada não entra mosca."


 








O Canal Livre, exibido pela Band, teve como convidados o senador Álvaro Dias, do PSDB, e o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza, para discutir a crise no atual governo do país.
“O maior desafio da presidente Dilma não se encontra no Brasil”, afirmou Cândido Vaccarezza, completando que o verdadeiro desafio está na crise econômica mundial.

Já o senador convidado tem a opinião de que o maior problema do governo são as facilidades, a grande base de apoio e a falta de uma reforma administrativa, visto que os gastos com novos ministérios, secretarias etc. só aumentou. Dessa forma, a presidente Dilma e seu governo conseguem comprar apoio. “Isso puxa para baixo a administração e abre portas para a corrupção”.

“Não houve mudança de modelo. Não adianta trocar algumas pessoas, tem de trocar o modelo”, continuou Álvaro Dias, falando sobre a suposta faxina do governo.

“A Dilma já disse que não tem nenhum compromisso com o malfeito”, rebateu Vaccarezza, expondo dados numéricos para basear suas afirmações em relação à melhoria do país durante do governo Lula e Dilma.

“O ministro deixou sob aplausos a Casa Civil”, apontou ironicamente o senador, quando argumentou novamente que a presidente não está fazendo uma faxina de verdade em seu governo. “Os únicos comentários foram sobre a divulgação de fotos e o uso de algemas”.

Sobre a instauração de CPIs da Corrupção, a discussão girou em torno do governo não deixar a oposição cria-las, segundo o senador “encenando” uma defesa aos ministros convidados para depor.

“Se a presidente não acabar com esse modelo, ele vai acabar com o governo dela”, declarou o senador, novamente falando do modelo de indicação para ministérios que o governo tem adotado.

“Os escândalos não começaram agora, um novo escândalo faz esquecer o anterior”, disse o senador em resposta à pergunta de Joelmir Betting sobre as denúncias que ocorreram no atual governo.

O jornalista Mitre perguntou ao deputado sobre a Emenda 29, referente à saúde, e a declaração da presidente Dilma em relação à criação de novos recursos. Ele queria saber se isso significaria a criação de novos impostos.

A reposta do deputado não foi direta, pois ele falou sobre tudo o que o governo já fez, mas não descartou a possibilidade de, daqui a alguns anos, ter de se criar um novo imposto para a saúde. Mas, no final, declarou que o governo não irá criar um novo imposto na próxima votação que terá.

“Acho isso um afronto à população, que já paga muito imposto”, declarou o senador, que é a favor da emenda e pensa que o país tem dinheiro suficiente para isso. Também comentou que a presidente Dilma disse que faria uma reforma tributária para diminuir os impostos do país. “Dinheiro o país tem, o que falta é competência administrativa”.

Mitre também questionou seus convidados em relação ao controle da imprensa. O senador comentou, em resposta, que o PT resolveu discutir sobre o assunto quando a imprensa investigativa começou a divulgar falcatruas.

Já o deputado discordou novamente de Álvaro Dias, afirmando que o PT é a favor da liberdade de imprensa. Segundo ele, o PT não quer regulamentar o conteúdo, mas quem controla a os meios de comunicação.



Fonte: BAND TV
http://www.band.com.br/noticias/brasil/noticia/?id=100000455239

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